10.13.2009

Quem sou eu:



Minha mãe foi escravizada, o meu pai foi assassinado com 11 tiros quando eu tinha 11 anos, e já tive por três vezes uma arma apontada para a minha cabeça.
Eu poderia simplificar as coisas, pensado que bandido bom é bandido morto.
Mas nada é tão simples assim.
Vamos estudar nossa historia, que aos poucos esse jogo cruel e complexo vai aos poucos se esclarecendo.
Os peões estão na linha de frente e no meio da linha de fogo.
Os reis estão sempre, fortemente protegidos e, são eles criam as estratégias.
Vamos aos reis.
Que as armas sejam a inteligência, a informação, a vontade de instaurar o bem estar coletivo.
Talvez eu não traga informações novas, mas talvez eu consiga simplificar, o que (DE PROPOSITO) parece complexo.

Só o amor pode estabelecer a justiça, e só a justiça pode estabelecer a paz.

Não sou a favor do crime.
Muito pelo contrario, só tento chegar ao melhor entendimento de como acabar de uma vez por todas com ele.


Meu nome é Pedro Pondé, mas, no final das contas:
...SOMOS TODOS UM...
... NAMASTE...

6 comentários:

Yri Maya disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Yri Maya disse...

Nossa Pedro!
Que história...
Gostei mto dela!
E gostei tb do seu blog!!
Mto bom!!
Um beijo Tô add Até logo!

Brisa disse...

Poxa Pedro, você não imagina o quanto admiro o pouco que conheço de ti.
Você emana sentimento e inteligência. Obrigado por escrever tudo isso, me identifico muitíssimo, e não e sinto sozinha na minha forma de ver o mundo.

Cebola disse...

Muita paz cara...em sintonia por ela! Êa!

Anônimo disse...

Desvendar pela historia, o que a força tem feito com o "somos todos um". E infelizmente é algo complicado a se fazer, é dificil acontecer com o caracter do Brasil de progresso ou seja esqueça o sofrimento e veja a frente de tudo. É um otimismo que cega e controla, assim não são possiveis armas nas ruas que relenbram as dores passadas, ( e continuas, e futuras) por que o mundo é feliz e na proxima promoção poderá a como comprar algo novo, sem luta, são apenas 30 parcelas de suo, por algo que não se sabe bem para o que serve. Importante é o modelo moderno da insanidade de consumo.

Grazi disse...

Pedro, amei teu blog.
Parabéns!
Estou te seguindo. ^^ Beijão.